Escrito
por Roberto Malvezzi (Gogó)
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Quarta,
22 de Outubro de 2014
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A
nordestina que assistia televisão começa a chorar quando vê o sofrimento de
uma mulher paulistana da periferia, com a pia cheia de pratos, o vaso
sanitário cheio de outras coisas, há dois dias sem tomar banho e sem saber
como lidar com essa penúria de água. |
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
OS “SEM ÁGUA” DE SÃO PAULO - NA PELE DE ALCKMIN
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
HOMENAGEM AO DIA DO PROFESSOR
De um provérbio coreano: nunca pise nem na sombra de um professor!
Nós professores estamos passando por um
profundo processo de precarização fordista. Presos a um modelo educacional que
desde as primeiras escolas brasileiras, organizadas pela Companhia de Jesus
durante o período colonial, passando pela reforma pombalina, sempre esteve
vinculado às necessidades da classe dominante. O resultado é uma falência
generalizada da educação, onde sequer o letramento e operações matemáticas
básicas são aprendidos pelos alunos. O que dizer então da autonomia, da
consciência crítica, da capacidade de alteridade, da ponderação literária, do
espírito de coletividade, da formação ética, da vivência cidadã na formação
desses alunos? E nós professores damos exemplo de leitura aos nossos discentes?
Apresentamos uma visão de mundo na qual subjaz uma sólida formação, ancorada na
pesquisa, no debate discursivo, na ponderação e no ato de escrever? A mesma
razão objetiva (científica) que nos comanda na gestão das nossas disciplinas
também nos orienta na análise do mundo no qual estamos inseridos? Ou as nossas
análises e preocupações sociais e humanas reverberam a mais rudimentar e superficial
opinião da mídia conservadora e do senso comum?
terça-feira, 7 de outubro de 2014
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