quarta-feira, 23 de abril de 2014

GRACIAS GABO!

















Carlos Henrique Latuff de Sousa é um cartunista e ativista político brasileiro. 
(FONTE: http://latuffcartoons.wordpress.com/)
QUEM COMBATEU A DITADURA JÁ FOI JULGADO NOS CENTROS DE TORTURA, COM O EXÍLIO OU COM A PERDA DA PRÓPRIA VIDA. JÁ OS TORTURADORES CONTINUAM IMPUNES!














Carlos Henrique Latuff de Sousa é um cartunista e ativista político brasileiro. 
(FONTE: http://latuffcartoons.wordpress.com/)

A VIA SACRA DE JESUS CONTINUA ATÉ HOJE NA OPRESSÃO DOS POBRES























Carlos Henrique Latuff de Sousa é um cartunista e ativista político brasileiro. 
(FONTE: http://latuffcartoons.wordpress.com/)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

CRIMINALIZAR ADOLESCENTES?

Escrito por Frei Betto, em Correio da Cidadania

Voltou à pauta do Congresso, por insistência do PSDB, a proposta de criminalizar menores de 18 anos via redução da maioridade penal.
De que adianta? Nossa legislação já responsabiliza toda pessoa acima de 12 anos por atos ilegais. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o menor infrator deve merecer medidas socioeducativas, como advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. A medida é aplicada segundo a gravidade da infração.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

DEMOCRACIA É POVO NA RUA!!!











FONTE: MÍDIA NINJA

AS "COISAS DA VIDA" DE PELÉ E AS MORTES DOS OPERÁRIOS BRASILEIROS

Artigo de Daniel Cassol descreve as mortes dos operários na construção dos estádios brasileiros para a Copa do Mundo e a postura do ex jogador Pelé, que tratou com naturalidade as fatalidades 






14/04/2014
A morte do operário Fabio Hamilton de Souza foi a oitava envolvendo as obras dos estádios para a Copa do Mundo deste ano. A terceira apenas no Itaquerão, em São Paulo. A primeira ocorreu em junho do ano passado, quando José Afonso de Oliveira Rodrigues, 21, caiu de uma altura de 30 metros, enquanto trabalhava no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

domingo, 6 de abril de 2014

CRISE EXISTENCIAL E CRISE INDIVIDUAL: UMA HOMENAGEM AO MATHEUS DE OLIVEIRA PAZ DANTAS. A VIDA DA ESSÊNCIA CONTRA A MORTE DA EXISTÊNCIA

Muito tempo e pouco espaço. Muito tempo e pouco espaço para caber-me. Rupturas dos grilhões etéreos fluídos da existência. Sistemas diminutos diante da imensidão imane do outro. Altruísmo? Solidariedade? Caridade? Talvez não pertencimento aos limites dos paradigmas racionais do lucro e da indeterminação ontológica.
Será Jesus folclore? Será o cristianismo o plasma dos interesses frustrantes das irrealizações ilusórias? Não, não, não!
Perdoem-me, não tenho em mim as indagações das minhas subjetividades, mas o perspectivismo das realidades alheias.
Perdoem-me, a transcendência absoluta do meu ser na direção essencial da relatividade dos outros não me contém.
Perdoem-me, a pureza existencial nas delimitações da psiché confundem a química do meu cérebro.
Continuo o caminho do ser. Realizo a supremacia do eu na opção, incompreensível, do outro.
O caminho é longo, curto, largo e estreito. Procuro definir a minha indefinição efetivando o meu ser pulsante nas necessidades alheias e rejeitando o meu não ser, dono de si mesmo e das suas limitações.
Caminho e o caminho é o outro, termômetro irreparável daquilo que sou. Não consigo sair de mim sem passar pelo mundo. Não consigo dar sentido à minha existência sem o pulsar da humanidade.
Chega! A Natureza me espera, a essência da Vida explode na inconformidade das formas voláteis que habitam a história. O individualismo cede à supremacia do todo. Retorno absoluto dos que partem de si e voltam para os braços dos outros e do mundo.
Jesus Cristo não é Folclore!

Prof. Mac Dowell Leite

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A OCUPAÇÃO DA MARÉ E O ESTADO AUTORITÁRIO DE DIREITO


Escrito por Léo Lince, em Correio da Cidadania

Os militares de pensamento democrático (eles existem, basta rememorar os punidos em 64) sempre foram radicalmente contrários ao uso das forças armadas no papel de polícia. Ancorados por inúmeras lições da história, acontecidas aqui mesmo no Brasil e pelo mundo afora, eles sustentam sua tese em posições de princípio e na análise dos resultados concretos, nefastos na totalidade dos casos, de semelhantes intervenções. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

O MUNDO, O JOVEM E A ESCOLA


O mundo atual anda triste, macambúzio, egoísta, arrogante, intolerante dentre outros epítetos que me escapam neste momento. Vivemos correndo, buscando bens materiais, conforto e demais prazeres em detrimento da solidariedade, da compreensão, do altruísmo. Muitos de nós, pais, substituímos nossa ausência pela satisfação dos desejos de nossos filhos, e isso tem acarretado uma série de consequências imensuráveis. Nossos filhos estão sendo criados numa “bolha”, num mundo que não existe. Sem perdas, sem frustrações, sem insucessos e parafraseando Álvaro de Campos: sendo campeões em tudo. Suas vidas basicamente se dividem em três partes: escola, computador (rede pseudo-social) e shopping. Há quanto tempo não falamos para nossos filhos e nem ouvimos deles a doce oração “eu te amo”? Essa luta desenfreada pela sobrevivência, a competição, a necessidade de ser o melhor e, infelizmente, o aumento da violência não permitem mais que as crianças tenham tempo de correr, pular, cair, errar  e possam andar sozinhas pelas ruas enfrentando seus medos.

quarta-feira, 2 de abril de 2014




















Mundo Mercado(lógico)

No mundo mercado(lógico)
e desprovido de sentimentos
eu sou apenas pré-juizo.


Paulo Tabatinga é poeta, autor do livro Somente para Bêbados, fotógrafo e produtor de vídeos.

A DITADURA MILITAR E O MITO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO

O golpe e a construção da dependência financeira brasileira


Rádio Piratininga
"A ditadura serviu para garantir a expansão da industrialização pesada dinamizada pelo capital internacional em proveito dos diferenciais do mercado interno, estabelecidos pela elevada concentração de renda que garantia a valorização à custa da superexploração do trabalho", avalia Fábio de Campos
01/04/2014
Passados 50 anos do golpe militar que depôs o ex-presidente João Goulart, na madrugada do dia  1º de abril de 1964, pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento tentam compreender quais razões fizeram com que a ditadura se mantivesse por mais de 20 anos no país. A economia, nesse sentido, "é fundamental para entender o alcance e os limites da ditadura como instrumento do capitalismo brasileiro", diz, à IHU On-Line, o economista Fábio de Campos, autor da tese de doutorado A arte da conquista: o capital internacional no desenvolvimento capitalista brasileiro (1951-1992).